Capim Seco
O samba encontra terreiro
Com sete anos de existência, o Capim Seco é um importante representante do samba na capital Mineira. Está inserido dentro do calendário dos melhores eventos do estilo em Belo Horizonte , como o Samba Bate Outra vez promovido pela Rádio Inconfidência. E foi, recentemente, motivo de grande polêmica por ser a primeira banda de samba a integrar a grade de atrações do Grito do Rock - MG, festival nacional de música independente promovido pelo Circuito Fora do Eixo.
Formado por Michelle Andreazzi (voz), Gabriel Goulart (Violão e voz), Luiz Lobo (Bateria), Vinícius Marques (baixo) e Tiago Barros (saxofone), o Capim Seco possui instrumentação peculiar ao gênero e o aborda através de uma visão amplificada, permitindo e assumindo múltiplos hibridismos.
No trabalho o samba se une ao jazz e a ritmos populares, e a consciência técnica e teórica se une à espontaneidade e espiritualidade do fazer musical. Este enlace concebe uma estética sofisticada, vibrante e inovadora às interpretações do grupo, que absorve parte importante da cena musical contemporânea de Minas Gerais e pretende revelá-la ao mundo.
O quinteto apresenta um instrumental arrojado, arranjos que singularizam cada música executada e a envolvente performance da cantora Michelle Andreazzi. No repertório o destaque são as canções autorais do grupo e de parceiros da música mineira.
Julgamento
Em atividade desde o final dos anos 90 o Julgamento é um dos principais expoentes da cena musical belo horizontina. O grupo esteve presente em diversos eventos da cena local como o Carnaval Revolução(2003), Eletrônika (2004), Conexão Telemig Celular (edições 2004, 2005 e 2006- esta última contou com a participação da cantora Negra Li), Festival Garimpo (edições 2007 e 2009), Outrorock, Escambo (2009) e o festival Verão Arte Contemporânea realizado no Teatro Marília(2010).
O discurso direto e livre de apelações aborda temas relacionados à valorização humana mesclando beats eletrônicos, rimas, scratchs e elementos orgânicos resultando em um verdadeiro petardo sonoro. "Ritmo e poesia em sua mais pura expressão".
Em 2002 foi lançado o single "Fazendo o som", trabalho que já indicava o rumo singular que seria seguido pelo grupo, e em 2006 participou da coletânea "Conexão Telemig Celular" com a faixa CAOS.
O primeiro disco "No Foco do CAOS", foi gravado, mixado e produzido por Sergio Giffoni no Estúdio Giffoni e masterizado por Fabrício Galvanni no Estúdio Casa Antiga.
O trabalho conta com as participações de velhos parceiros como Clodô D' Lui, Nathy Faria, Dokttor Bhu, Muck(S.O.S. periferia), Kiko Ianni, Ragna entre outros...Foi lançado em abril de 2008 no Teatro da Biblioteca Luiz Carlos Bessa e em junho no Lapa Multshow.
O Julgamento é formado por: Roger Deff, Ricardo HD e Voz Khumalo (vocais), Helton Rezende (guitarra), Luiz Prestes (baixo), Gusmão (bateria) e os DJ's Tobias e Giffoni (toca-discos).
Comentários sobre o Julgamento:
" ...demonstra referências calcadas em diferentes meios e estilos para a construção de suas músicas, pautado pelo discurso politizado, pelo barulho arquitetado, pela verdade urgente, pela necessidade de comunicar seu julgamento, sua opinião para outras pessoas. Isso de uma maneira que não parece chata nem apenas uma reclamação jogada ao vento" - Lafaiete Júnior - site do Programa Alto Falante.
“Os mineiros fazem um som diferente, dançante, sem apelos comerciais e com uma qualidade que vale a pena até o mais avesso ao estilo escutar” Rafael Campos – site Odisco
" O que é 'o real' afinal? Resposta a- jato: é um rap feito a partir de realidades distintas e efêmeras. Nessa batalha contra a passividade os rappers do Julgamento colocam o dedão sujo na ferida do comodismo cotidiano, infeccionando-o. Por isso postam as fichas na potência hibrida das palavras. Trata-se de uma poética sem entrelinhas que nasce da periferia e avança para outros c antos do mundo. Poesia nua e crua, como deve ser nesse caso." Flá
O discurso direto e livre de apelações aborda temas relacionados à valorização humana mesclando beats eletrônicos, rimas, scratchs e elementos orgânicos resultando em um verdadeiro petardo sonoro. "Ritmo e poesia em sua mais pura expressão".
Em 2002 foi lançado o single "Fazendo o som", trabalho que já indicava o rumo singular que seria seguido pelo grupo, e em 2006 participou da coletânea "Conexão Telemig Celular" com a faixa CAOS.
O primeiro disco "No Foco do CAOS", foi gravado, mixado e produzido por Sergio Giffoni no Estúdio Giffoni e masterizado por Fabrício Galvanni no Estúdio Casa Antiga.
O trabalho conta com as participações de velhos parceiros como Clodô D' Lui, Nathy Faria, Dokttor Bhu, Muck(S.O.S. periferia), Kiko Ianni, Ragna entre outros...Foi lançado em abril de 2008 no Teatro da Biblioteca Luiz Carlos Bessa e em junho no Lapa Multshow.
O Julgamento é formado por: Roger Deff, Ricardo HD e Voz Khumalo (vocais), Helton Rezende (guitarra), Luiz Prestes (baixo), Gusmão (bateria) e os DJ's Tobias e Giffoni (toca-discos).
Comentários sobre o Julgamento:
" ...demonstra referências calcadas em diferentes meios e estilos para a construção de suas músicas, pautado pelo discurso politizado, pelo barulho arquitetado, pela verdade urgente, pela necessidade de comunicar seu julgamento, sua opinião para outras pessoas. Isso de uma maneira que não parece chata nem apenas uma reclamação jogada ao vento" - Lafaiete Júnior - site do Programa Alto Falante.
“Os mineiros fazem um som diferente, dançante, sem apelos comerciais e com uma qualidade que vale a pena até o mais avesso ao estilo escutar” Rafael Campos – site Odisco
" O que é 'o real' afinal? Resposta a- jato: é um rap feito a partir de realidades distintas e efêmeras. Nessa batalha contra a passividade os rappers do Julgamento colocam o dedão sujo na ferida do comodismo cotidiano, infeccionando-o. Por isso postam as fichas na potência hibrida das palavras. Trata-se de uma poética sem entrelinhas que nasce da periferia e avança para outros c antos do mundo. Poesia nua e crua, como deve ser nesse caso." Flá
Mestre Jonas
Mestre Jonas é compositor, violonista e produtor musical. Nascido e criado nos morros de Belo Horizonte, Mestre Jonas vem desenvolvendo sua carreira musical tendo reconhecimento do público e da crítica como uma das grandes revelações da nova geração. Já tocou ao lado de grandes nomes da MPB como Hermínio Bello de Carvalho, Moacyr Luz, Chico César, Dona Ivone Lara, Monarco e Nei Lopes. Tem sido gravado por artistas da nova geração como Aline Calixto, Miguel dos Anjos, Capim Seco, Leopoldina entre outros. Atualmente está em fase de divulgação do CD Sambêro onde começa, apartir de Junho, sua turnê nacional e internacional.
4 Instrumental
O 4instrumental nasceu em Sabará no começo de 2008 já integrada ao Fórceps, coletivo de produção cultural independente que havia sido criado meses antes com o objetivo de fomentar a cena local, conectando-a em rede com o restante do país através do Circuito Fora do Eixo. Desde então a banda circulou por várias cidades de Minas Gerais e se apresentou em festivais importantes como o Jambolada (Uberlândia/MG), Primeiro Campeonato Mineiro de Surf (BH/MG), Marreco (Patos de Minas/MG), Arena Livre (Vespasiano/MG), Escambo (Sabará/MG), além de realizar shows nas edições do festival Grito Rock nas cidades de Sabará, BH, Montes Claros, Divinópolis e Guaxupé.
Desde sua criação o 4instrumental fez shows junto a grandes nomes da música brasileira, como o renomado grupo experimental Uakti, o ícone heavy metal Sepultura e a elogiada banda instrumental cuiabana Macaco Bong, entre outros. Em 2009 o grupo foi apontado pelo coletivo cultural Pegada (BH) como dono do melhor show em Minas Gerais e ficou em sexto lugar como melhor banda do Estado, em eleição popular no site Mixsórdia. Com influências que vão desde a música instrumental brasileira até o rock inglês contemporâneo, o 4instrumental tem se destacado pelo som expressivo e pela habilidade técnica de seus integrantes.